O fim do ano letivo se aproxima e, com ele, as eleições do Centro Acadêmico da Escola de Direito da FGV-SP também. Agendado para os dias 05 e 06 de dezembro, de acordo com o Edital das Eleições, o pleito marcará o fim da gestão da Chapa Mirante, eleita no fim de 2023.
Diante disso, os alunos de Direito irão decidir entre duas candidaturas: a da Chapa Horizonte e a da Chapa Nova Alvorada.
A primeira conta com Alexandre Porfírio, como presidente; Enzo Gama, como vice-presidente; Leandro Franco, como secretário-geral; e Alexandre Berezovsky, como diretor de permanência.
Enquanto isso, a Chapa Nova Alvorada tem: Maria Fernanda Tonhão Barbosa, como presidente; Laura Spiropulos Gonçalves Porto, como vice-presidente; Ana Luiza Mazzeo Gonzaga, como secretária-geral; e Rauhã Capitão, como diretor de permanência.
Reconhecendo a importância da eleição, a Gazeta Vargas buscou as duas chapas para se apresentarem aos nossos leitores. Assim, foi proposta uma breve apresentação autoral de cada uma das chapas e foram enviadas perguntas a serem respondidas por ambas. O objetivo desta iniciativa é que você possa conhecer melhor cada chapa para um voto consciente.
A Gazeta também optou por não realizar qualquer revisão nos textos enviados pelas chapas, de forma a não interferir nas respostas dadas. Dessa forma, o que está reproduzido aqui representa exatamente o que foi enviado pelas chapas.
Além disso, em caso de dúvidas, a Comissão Eleitoral também enviou a todos os alunos da EDESP as cartas propostas da Chapa Horizonte e da Chapa Nova Alvorada por e-mail.
Dando início à entrevista com os candidatos, primeiro, a Gazeta pediu para as chapas se apresentarem:
Chapa Horizonte: "A chapa Horizonte surge com a iniciativa de criar uma nova perspectiva de representatividade dentro da faculdade. Como uma ideia do Sol que ergue-se ao fim da paisagem pela manhã trazendo luz no meio da escuridão. Tendo como ideais basilares a representatividade, transparência, organização e realidade financeira" - trecho da carta proposta da diretoria de Socioambiental.
A chapa se propõe a manter as mesmas áreas existentes, justamente com o propósito de não desinstitucionalizar a entidade, deixando-a em sua forma autêntica e formal. Ainda é cogitado, de forma embrionária, a expansão de um braço para Recursos Humanos, que teria como principal função tanto a análise de desempenho interna dos membros, como controle de qualidade das propostas e trabalho interno. Anexada a esta área, terá ainda, uma central para a escuta de todos os alunos, estipulando uma canalização direta e assertiva com o Centro Acadêmico.
Em suma, as áreas seguirão sendo: Executivo , Acadêmico, Financeiro, Permanência, Socioambiental, Comunicação, Eventos e Criação. A principal promessa para a gestão é seguir com os trabalhos , sob o amparo dos quatro pilares centrais e já mencionados: Realidade Financeira, Representatividade, Organização e Transparência. As principais iniciativas e propostas nucleares estão dispostas em nossa carta proposta oficial, disponível na bio de nosso instagram: @chapahorizonte2025.
Chapa Nova Alvorada: A Chapa Nova Alvorada carrega em seu nome o ensejo de renascimento e a esperança de uma nova era para o Centro Acadêmico de Direito: a luz nascente que simboliza a esperança. Como um dos nossos pilares, nos comprometemos com o engajamento com o alunato para que possamos representar os seus verdadeiros interesses, transparência enxergar com clareza nossas ações, gastos e decisões e desenvolvimento da entidade.. A nossa chapa não é uma continuação de nenhuma das chapas anteriores. Juntamos pessoas com experiência dentro da entidade e com muita vontade de mudança para que com nosso entendimento dos erros e acertos passados e da dinâmica de funcionamento do CA possamos desenvolver e aprimorar a entidade em nome de todo o alunato . A composição da chapa foi pensada em corresponder com a diversidade do alunato, buscando alunos tanto do primeiro e segundo ano, bolsistas e não bolsistas. Teremos todas as áreas que já existem no centro acadêmico apenas acrescentando uma áreas de Recursos Humanos para melhor administração interna da entidade e que também ficará responsável pela coleta de demandas externas pela ouvidoria. Também juntamos responsabilidade social e ambiental e cultural tendo em vista que essas muitas vezes trabalhavam em conjunto na organização de seus eventos.
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Agora, nessa segunda etapa, a Gazeta Vargas reuniu as principais reclamações e sugestões deixadas em nossa Ouvidoria Vargas pelo alunato de Direito e perguntamos aos presidentes das chapas Horizonte, Alexandre Porfírio, e Nova Alvorada, Maria Fernanda Tonhão Barbosa, como pretendem resolver essas questões, caso sejam eleitos:
1. Um ponto que tem abalado profundamente o Centro Acadêmico é o seu orçamento. A atual gestão, a Chapa Mirante, alegou recentemente em nota oficial que não tem recebido mais os repasses mensais da FGV devido a descumprimentos de requisitos definidos pela Controladoria da Fundação na administração anterior da entidade, a da Chapa Primavera. Diante disso, como a Chapa pretende regularizar o problema orçamentário do CA? Há algum plano para solucionar a questão com a FGV ou se aposta em uma independência financeira da entidade?
Chapa Horizonte: A chapa compreende o momento financeiramente delicado pelo qual passa o Centro Acadêmico. Isso gera um forte impacto nas relações da entidade com o alunato, principalmente no que diz respeito aos tradicionais eventos promovidos pelo CA, como o Churras do Direito, os quais são tão esperados durante todo o ano. Com isso em mente, entendemos ser essa problemática de um interesse geral, que inclusive transpassa as fronteiras da EDESP, atingindo também os demais cursos.
Diante desse cenário, a regularização da situação orçamentária é medida de caráter urgente para a chapa. Assim sendo, os planos para recuperação envolverão sempre o diálogo direto e a solução por meio de negociações, tanto com as demais entidades da fundação, como também com a própria direção da escola. Quanto às relações com as demais entidades, acreditamos que as parcerias representam grande viabilidade no auxílio de recuperação orçamentária. Considerando, como já mencionado, o grande interesse geral na solução deste problema, acreditamos que entidades, como o Caju, Cejur, DA, CARI, se interessariam em auxiliar o CA. No sentido da realização de eventos, que já seria um começo para angariar recursos, essas entidades poderiam contribuir com a organização, também na venda de produtos.
Quanto às negociações com a diretoria da escola, o retorno ao repasse é também de máxima prioridade. Dessa forma, realizaremos uma profunda pesquisa nas políticas de repasse da EDESP, como também das demais escolas da FGV, para entender a funcionalidade dessas políticas e como se dão essas situações de paralisação de repasse, para assim pensar em soluções. Em outras palavras, procuraremos entender como funciona a política, como a escola age diante de cenários semelhantes, e, com isso, teremos um norte de como prosseguir com as negociações. Acreditamos que tal paralisação é temporária, e que com as devidas negociações, esta realidade poderá ser superada.
Chapa Nova Alvorada: Em conversa e articulação com a atual gestão que permitiu um maior entendimento e conhecimento sobre os atuais problemas financeiros e administrativos, a Chapa vai buscar o retorno do repasse e já temos estratégias que serão discutidas melhor durante o debate! Juntamente com as chapas Mirante e Primavera vamos buscar os demonstrativos perdidos.
2. No último mês, o Centro Acadêmico cancelou o Churras, festa tradicional dos alunos da EDESP. Isso ocorreu em meio a um ano com diversas dificuldades dos gvnianos em geral com os mais tradicionais eventos de integração, como a Gioconda, que foi alvo de muitas críticas na Ouvidoria Vargas, e o distanciamento do Shokito's Mineiro, o então principal bar universitário da FGV-SP, do alunato. Pensando nisso, quais são as propostas da Chapa em relação às festas e eventos tradicionais feitos pelo CA? E como buscará promover uma integração melhor entre os alunos da EDESP?
Chapa Horizonte: A chapa mira os eventos e festas tradicionais inerentes à identidade do curso de direito da FGV com máxima prioridade. É de extrema importância que o alunato se identifique cada vez mais com sua representação dentro do ambiente acadêmico e formas de integração e lazer. No entanto, a realidade financeira atualmente vivida, deve ser encarada com seriedade e responsabilidade, tendo em vista as demais atribuições do CA dentro do cenário do curso de direito. É importante que se pondere a prioridade dos gastos e é nítido que existe uma dualidade de prioridade em algumas pessoas quanto a direção dos gastos. A Chapa Horizonte entende isso e busca atender, na medida do possível, os interesses, com uma ponderação sistêmica e delicada dos recursos. Para nós, os recursos destinados ao auxílio de bolsistas devem ser priorizados e, caso haja margem, serão alocados recursos para a fomentação de eventos e festas, com o intuito, inclusive, de reter lucros para capitalizar a entidade.
Quanto à integração, um dos principais pontos de intervenção que a área busca explorar é a consolidação de um ambiente de convivência mútua dentro da EDESP, um espaço que vá além desse espaço comum dos andares, . Assim como antes tínhamos o Sublepi, agora buscamos um novo espaço que tenha a mesma proposta. Quem sabe o terraço?! Ainda sobre integração, nossa chapa considera de suma importância a criação de um relacionamento sinérgico e coletivo com as demais entidades que atuam e constituem o que é a EDESP. Essa iniciativa, por nossa ótica, é um dos principais elementos que construiriam, de forma contundente, uma boa integração entre o alunato.
Chapa Nova Alvorada: A Chapa Nova Alvorada está fazendo de tudo para que o Churras aconteça no próximo ano e do tradicional estacionamento! Essa será uma das nossas prioridades em relação à nova gestão. Além disso, a nossa área de eventos planeja vários eventos de integração entre o alunato contando com o torneio tribixos e a ideia de juntar com a competição entre outros cursos da faculdade, como já ocorreu ano passado. Além disso, vamos trabalhar para que o apadrinhamento e mentoria sejam aprimorados e se tornem menos confusos. Acreditamos que o principal problema do ano passado foi a falta de engajamento dos calouros o que será trabalhado juntamente com outras áreas como comunicação e responsabilidade cultural e socioambiental para que haja um maior canal de comunicação em relação aos calouros, planos que foram explicados com mais detalhes na nossa carta proposta. Também acreditamos que o novo espaço para a integração entre diferentes anos seja essencial visando que nenhuma turma, principalmente os novos calouros, se sintam isolados.
3. Nos últimos anos, houve uma expansão das políticas voltadas para os alunos bolsistas da EDESP promovidas pelo Centro Acadêmico. Entre elas, destacam-se uma tradição das últimas chapas contarem com ao menos um aluno bolsista entre os cargos executivos; o pagamento da prova da OAB; oferta de cursos de línguas estrangeiras gratuitamente; e subsídios na alimentação dos alunos dos três primeiros anos e na formatura dos alunos do último ano. Tendo em vista esse longo histórico, qual é a avaliação da Chapa acerca dessas políticas? Além disso, para a sua gestão, o que a chapa pensa em descontinuar, manter e iniciar nas políticas voltadas aos alunos bolsistas?
Chapa Horizonte: Tendo em vista os recentes problemas relacionados aos repasses financeiros por parte da coordenadoria da EDESP, existe uma certa incerteza acerca da verba que teremos para qualquer gasto, seja com bolsistas, festas e outros. Sendo assim, nossa prioridade máxima é a manutenção dos importantes auxílios aos bolsistas, sendo eles o pagamento da prova da OAB, oferta de cursos de línguas estrangeiras, subsídio de alimentação e na formatura dos alunos. Contudo, como descrito na proposta da Diretoria de Permanência, deve haver respeito ao nosso compromisso de respeito financeiro, visando um atendimento personalizado às demandas de cada aluno, o que gera eficiência, celeridade e respeito ao dinheiro confiado ao CA. Por fim, é de suma importância pensarmos em novas medidas que possam facilitar a experiência do aluno bolsista na EDESP, contudo com análise orçamentária prévia. A oferta de cursos de línguas estrangeiras é uma das iniciativas de maior sucesso nos últimos anos realizadas pelo CA. Por meio dessa proposta, os alunos bolsistas têm acesso ao aprendizado de outros idiomas, que é uma ferramenta essencial para a formação discente e para a igualdade de oportunidades acadêmicas na trajetória de cada aluno(a). Assim, a intenção da Chapa Horizonte é dar continuidade a esse importante projeto, corrigindo o que for necessário dos modelos de iniciativas nas gestões anteriores e divulgando entre os alunos logo no início do ano.
Chapa Nova Alvorada: A Chapa pretende manter todas as políticas que já foram iniciadas por outras. Acreditamos que esse seja o principal objetivo do CA e do repasse da faculdade, fato frisado pelos direitos adquiridos pelos bolsistas com o novo estatuto do Centro Acadêmico reformado pela Chapa Primavera, com o objetivo de estabelecer uma maior equidade entre os alunos . A chapa mirante fez um grande avanço em relação à política de bolsistas e, reconhecendo esse feito, pretendemos manter todas a qualquer custo sendo a área de permanência a nossa prioridade. Além disso, a Chapa também irá buscar novas políticas como um possível plano de financiamento para as viagens de bolsistas ligados à FGV que foi melhor explicado na nossa carta proposta. Também gostaríamos de reiterar que as políticas de bolsistas não são o real problema financeiro do CA e nunca foi uma questão de disputa entre essas políticas e outras demandas do alunato como o Churras. Por isso mesmo buscamos uma gestão diversas que inclui membros bolsistas dentro do executivo e em outros cargos da diretoria e coordenação sendo essencial que o diretor de permanência seja um representante dos bolsistas para traga e entenda as demandas desses alunos. A Chapa também terá um canal aberto para denúncia de discriminações, assédios ou qualquer desconforto do alunato além de eventos que busquem promover a diversidade dentro da faculdade que serão cuidados por ambas as áreas de Responsabilidade cultural e sócio ambiental e RH.
4. O Centro Acadêmico é uma das principais entidades da FGV, especialmente pelo seu papel representativo do alunato. Porém, não é a única. Boa parte dos alunos fazem parte de outras entidades e coletivos de igual relevância, como a Gazeta Vargas; o CAJU; o CEJUR; e os Coletivos Esperança Garcia, 20 de Novembro e Delta. Sendo assim, qual o papel que o CA terá no relacionamento com esses demais grupos na gestão da sua Chapa? Existiriam planos para parcerias ao longo do ano com as entidades, coletivos e, inclusive, com a Gazeta?
Chapa Horizonte: Precisamente, um dos objetivos fundamentais da chapa é o desenvolvimento de parcerias e aprofundamento das relações com as demais entidades. Acreditamos ser isso de suma importância para auxiliar na recuperação do CA, sobretudo no que diz respeito aos eventos como o Churras do Direito. Por se tratar de eventos com grande interesse geral entre os alunos, acreditamos que essas entidades terão incentivos para ajudar o CA na realização desses eventos. E, por meio de uma via de mão dupla, o CA também atuará de forma conjunta com as demais entidades, nos limites de suas atribuições, auxiliando naquilo que for possível de forma a criar laços ainda mais fortes com os demais grupo, algo que só fortalecerá a união dos alunos como um todo.
Posto isto, gostaríamos de abordar qual será o papel do CA no relacionamento com as entidades, coletivos e a Gazeta. De fato, como mencionado, o CA não é a única entidade que representa o alunato. As exigências e aspirações dos alunos e alunas são diversos e é mesmo tarefa complexa abarcá-los completamente em propostas. Não obstante, a chapa tem uma pressuposto primordial de atuação a responsividade: queremos corresponder de forma ótima às vontades do alunato. Acreditamos que é viável essa forma de atuar porque justamente o papel do CA, dentro desse universo de entidades, circunda-se e funda-se no diálogo, na negociação e na relação amigável com todos esses coletivos. Dessa forma, nosso papel será integralizar todas essas parcelas representativas presentes nas entidades, de modo que assim conseguiremos corresponder com as demandas exigidas.
Em suma, o papel do CA é de comunicação, de aproximação de relações, de diálogos e de negociações com as demais entidades. Tudo isso considerando o objetivo fundamental: queremos ser responsivos, queremos que o CA atue conforme as vontades do alunato, queremos que CA se reconstrua e, junto com as demais entidades, promova um ambiente universitário ideal.
Chapa Nova Alvorada: O Centro Acadêmico é uma entidade que busca representar todos os alunos, não apenas seus membros. Ao longo dos semestres, o CA promove diversos eventos e seria interessante fazer parcerias com outras entidades para promover ainda mais acolhimento, integração e conscientização do alunato. Em datas representativas como, por exemplo, mês de junho (mês do orgulho lgbtqia+) e o 20 de novembro (dia da consciência negra) seria essencial que a gazeta e outras entidades se unissem ao CA para que tais datas sejam devidamente tratadas na comunidade geveniana. Além disso, caso o repasse seja retomada o CA retomaria o apoio financeiro ao CAJU, CEJUR e outras entidades como a Gazeta, sendo excencial o apoio e ajuda mútua entre as entidades para um melhor m=bem estar do alunato na faculdade.
5. Por fim, com a mudança do curso de Direito da Rua Rocha para o atual edifício, surgiram muitas críticas por parte do alunato à direção tendo em vista a ausência de um espaço de integração e relaxamento, como o Sublepi no antigo prédio. Com isso, como a Chapa pretende mediar as questões entre os alunos e a direção da EDESP? A Chapa acredita que existem outros temas que caibam ao CA coordenar o diálogo entre os alunos e a direção?
Chapa Horizonte: A existência de um espaço de integração e descontração do alunato na realidade universitária é de suma importância por razões que vão desde a estabilidade psicológica e social até o desempenho acadêmico. A chapa Horizonte considera que canais de comunicação e condução das demandas dos alunos à coordenação é imprescindível, ainda, como se percebe em nosso próprio pilar ideológico ,estamos dispostos a realizar possíveis cobranças e até articulações mais contundentes com o corpo diretivo em prol da representatividade coletiva. Ainda nesta linha, como já colocado em resposta anterior, uma das prioridades da chapa é a consolidação deste espaço, dadas as atuais configurações do prédio novo, pensamos em estabelecer o terraço, do 15º , como sendo um ambiente de convivência geral. Veremos o que a maior parte dos integrantes da EDESP pensarão sobre…
Chapa Nova Alvorada: A chapa acredita que a mudança de prédios gerou uma instabilidade tanto para a coordenação quanto para o alunato. No entanto, ambos ainda vão se adaptar de forma satisfatória ao prédio. Pretendemos ter uma gestão mais próxima da coordenação para que possamos encontrar soluções viáveis tanto para o alunato quanto para a coordenação. Teremos um executivo organizado com pessoas responsáveis em lidar com cada diferente controvérsia em relação à coordenação da FGV. Com a mudança de prédio muitos procedimentos em relação a, por exemplo, a realização de eventos no prédio mudaram totalmente, muitas vezes havendo problemas de comunicação em relação à coordenação da faculdade. Com membros com experiência dentro da entidade, a chapa já aprendeu muito nesse ano para que esses problemas sejam resolvidos. Mesmo esse assunto já tendo sido trazido a coordenação da GV, a chapa se compromete em pressionar ainda mais por o espaço do 15º andar.
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Por fim, a Gazeta Vargas agradece a participação das chapas Horizonte e Nova Alvorada e deseja uma boa eleição a todos os alunos e alunas da EDESP.
Autoria: Editoria Gazeta Vargas
Imagem da Capa: Instagram (@cadireitogv)
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