QUEM MATOU O TUCANO?
- Guilherme Neto
- 27 de abr.
- 12 min de leitura

O cheiro pútrido nas sarjetas brasilienses dificilmente seria notado em um dia normal. Desagradável, sim, mas são ossos do ofício. Pode ter sido um deputado de baixo clero que perdeu tudo, um projeto de lei assassinado a sangue frio em alguma comissão qualquer, talvez até mesmo, pasmem, uma morte mesmo — Arnon de Mello que o diga.
Mas estirado no chão, em uma cena grotesca e melancólica, está um cadáver incomum que, apesar de pouco comentado pelos políticos profissionais do Planalto — imersos naquela atitude distante, característica —, assusta muito. O Partido da Social Democracia Brasileira morreu.
Não é de agora, mas o tradicional colosso da política nacional viu sua jornada culminar em desastre nas eleições do ano passado, nas quais os tucanos não conquistaram uma única capital[1]. E eles precisavam muito de uma vitória: foi para isso que o partido abriu mão de lançar um candidato à presidência em 2022, focando em cargos legislativos e na federação com o Cidadania, para dividir e conquistar. Não deu certo. Naquele ano, eles levaram míseros 18 deputados federais, dois governadores — Eduardo Leite, no Rio Grande do Sul, e Eduardo Riedel, no Mato Grosso do Sul — e, alarmantemente, nenhum senador[2]. O mais humilhante de tudo é o fato de que o candidato para o Palácio dos Bandeirantes, Rodrigo Garcia, não chegou nem ao segundo turno, mesmo com a máquina estatal em suas mãos[3].
Até aí, sem novidades. Alguém tem dúvidas do falecimento do partido? O que sobra é perguntar, primeiro, como chegamos até aqui. Afinal, dificilmente alguém apostaria que isso iria acontecer logo com o PSDB há alguns anos. A segunda pergunta é mais interessante: de quem é a culpa?
Mas não daremos um passo maior que a perna. Esse crime precisa começar com a vítima.
O PSDB surgiu em 1988, quando congressistas do PMDB, autointitulados “mais à esquerda” que a linha principal do partido, deixaram a sigla, formando imediatamente a terceira maior bancada da Assembleia[4]. Apesar disso, o partido não se vendia como “social-democrata”, mas sim como uma coalizão quase que ad hoc de liberais, democratas cristãos e mais uma miríade de ideologias que fluíam bem com o clima progressista da redemocratização. O programa tucano declara apenas que o partido nasce “amplo bastante para possibilitar a confluência de diferentes vertentes do pensamento político contemporâneo” e “coeso em torno da democracia enquanto valor fundamental e leito das mudanças reclamadas pelo povo brasileiro”[5].
Estranhamente, é difícil considerar o partido como fisiológico: os tucanos recusaram a estratégia peemedebista de ganhar números com dissidentes da ARENA e, principalmente, participar das grandes máquinas políticas em construção pelos ulissistas. Em São Paulo, por exemplo, a rixa entre Orestes Quércia, ex-governador pelo MDB, e um dos fundadores do PSDB, Mário Covas, foi marcada pela troca de acusações sobre quem teria aberto um rombo de R$ 20 bilhões no finado Banespa (hoje parte do Santander). Enquanto Covas acusava os empréstimos suspeitos feitos pelo rival como causa do colapso[6], do outro lado, Quércia chamava seu oponente de “fraco e irresponsável” quanto à gestão do banco estatal[7]. A trajetória de Covas, diga-se de passagem, sempre esteve muito conectada aos tucanos de modo geral, sendo, desde sua época de deputado, homem de confiança do governador Franco Montoro, que viria a ser um dos fundadores do partido. Ineficiente, talvez, mas uma demonstração da rejeição da realpolitik pura pelo partido.
A combinação das tendências mais progressistas de seus membros e os acenos à modernização econômica que os outros partidos ignoravam permitiu ao PSDB surfar na onda internacional de reforma da centro-esquerda nas Américas e no Velho Continente pós-Guerra Fria. Ao mesmo tempo, se ater a flexibilidade ideológica facilitou o entrosamento sem muito esforço na base parlamentar de Collor por algum tempo. Apesar da tentativa do mandatário de governar como um proto-Bonaparte alagoano e escantear o Congresso Nacional sempre que podia. E sim, isso eventualmente o fez cair.
1994 marcou o começo da era de ouro para o PSDB. Fernando Henrique foi eleito logo no primeiro turno com 55% dos votos e trouxe com ele cinco governadores mais uma confortável base no Congresso, sustentada pela coalizão com o Partido Trabalhista Brasileiro (PTB) e o Partido da Frente Liberal (PFL). Em seu primeiro mandato, o sociólogo se aproveitou da ampla estabilização econômica para recolocar o Estado e os mercados nos trilhos, passando extensas reformas administrativas, suas notórias privatizações e expandindo a autoridade do Banco Central, de modo que o Brasil pudesse aguentar eventuais trancos maiores[9]. E, se era era de fato o propósito, o plano funcionou por algum tempo: o Brasil sobreviveu surpreendentemende bem à crise do Peso mexicano, à crise financeira asiática de 1997 e ao calote russo de 1998[10]. A moeda se manteve estável e a inflação sob controle, mas isso veio às custas das reservas de dólares do governo — e, eventualmente, a prática se tornou insustentável.
Em 1999, no segundo mandato de Fernando Henrique (diga-se de passagem, aprovar a reeleição foi uma crise à parte), O BC deixa de fixar a taxa de câmbio do Real em relação ao Dólar. O resultado foi que a moeda entrou em queda livre, perdendo 8% do seu valor em questão de dias, o IBOVESPA implodiu e os estados, por muito pouco, não colapsaram financeiramente. O governo eventualmente sobreviveu à crise, mas sua popularidade havia sido muito afetada pelo “efeito samba”[11]. Com as eleições se aproximando, o PSDB estava começando a pensar na sua estratégia para 2002, em meio às novas circunstâncias.
Antes de tomar a decisão final, nas palavras de FHC: “Ou nós organizamos o miolo do PSDB ou não há o que fazer, porque um desconfia do outro, o [José] Serra do Tasso [Jereissati], o Tasso do Serra, todos do Covas, o Covas de todos, porque são todos candidatos”[12]. O núcleo sólido do PSDB estava dominado pelo diretório paulista, que se recusava a dar o braço a torcer frente às demandas internas e de seus parceiros suprapartidários, apesar de, nessa mesma entrevista, Fernando Henrique tentar afastar o fantasma da aliança com o PFL e o espectro de ACM[13]. O sucessor do mandatário terminou sendo o ministro da Saúde, José Serra.
Como todos sabemos, Serra perdeu — em partes por sua figura não ser tão atraente ao eleitor médio, em partes pelos sinais mistos de FHC para Lula[14]. Os tucanos passaram os próximos anos polarizando com o PT e tendo algumas pequenas perdas em prefeitos e deputados — mas nada alarmante. Sua trincheira sudestina e seus governadores Brasil afora deram fôlego para o partido manter sua posição na política nacional. Mas eles perderam de novo em 2006, apesar do mensalão petista. Em 2010, sob a sombra de outra possível humilhação, o senador mineiro Aécio Neves embarcou em uma campanha pela realização de prévias internas na agremiação, buscando dar uma nova vida aos candidatos do PSDB e, quem sabe, derrotar a herdeira de Lula, Dilma Rousseff, na próxima eleição[15].
A ideia foi mal recebida, muito mal recebida. A burocracia por trás desse processo era enorme, e os tucanos corriam o risco de ver Serra trocar de partido para disputar a presidência de qualquer forma, rachando sua base eleitoral. No fim dessa saga, Neves somente conseguiu ser referendado como candidato do partido, na base da canetada, em 2014[16].
E então veio a crise do governo Dilma: a economia entrou em parafuso, as pessoas estavam saindo em massa às ruas, o Partido dos Trabalhadores estava desmoronando e agora o PSDB iria, com certeza, voltar aos holofotes e… perder. Mais uma vez.
Sejamos francos, o que não aconteceu em 2014? Em uma das eleições mais baixas e sem escrúpulos da história, a mandatária conseguiu, com muito esforço, nadar contra a corrente e se manter no cargo até seu impeachment. O PSDB continuou sendo o principal opositor do governo, mas os rumos do partido eram incertos. Restava se reagrupar e pensar no futuro. O que eles não contavam era que essa seria sua última vez como a sigla que sempre fora.
Esse era o PSDB de outrora. Um partido ambicioso, que teve seus pés postos no chão mediante o peso avassalador da realidade. Agora, a discussão fica nebulosa, e preciso complementar a segunda pergunta: quem matou o tucano, e quando mataram?
Se voltarmos para 2018, Jair Bolsonaro torna-se um dos suspeitos. Ele nunca esteve diretamente relacionado ao PSDB, mas sua ascensão foi o símbolo do retorno da direita brasileira, entubada desde 1988. O discurso anti-sistema não se limitava a atacar o PT, apesar deles serem o alvo principal: a revolta da população era generalizada e contra tudo o que era visto como “velha política” — e nisso estava incluso o tucanato. Afinal, foram eles que se constrangeram a uma oposição técnica contra os governos petistas. Foram eles que decretaram o aumento da tarifa de ônibus em São Paulo, dando início às Jornadas de Junho em 2013. Foi o PSDB que não venceu o Partido dos Trabalhadores nos últimos 16 anos e, ainda por cima, chegou a fazer acenos para Lula com medo de se desgastar[17]. Quando a economia colapsou e o povo foi às ruas, o PSDB não canalizou os protestos, isso foi obra do Vem Pra Rua, do MBL, de incontáveis outras frentes políticas que estavam exiladas do grande público há décadas e que voltaram, note, organicamente. Finalmente, pelo menos por um certo tempo, o combate à corrupção deixou de ser “para inglês ver” e virou uma variável importante no cálculo político, e os tucanos estavam longe de ser inocentes. Basta lembrar que Aécio, Alckmin e Serra foram todos alvos da Lava-Jato, eventualmente.
Para ser justo, eles tentaram, entupindo suas campanhas do verde-amarelo, camisetas da CBF e o vergonhoso “BolsoDória”. A frente ampla antipetista que o partido integrou após a eleição de Bolsonaro rapidamente virou pó, e o executivo não soube aproveitar sua lua de mel com o eleitorado para passar reformas estruturais (se é que esse era o objetivo). Ao mesmo tempo em que a equipe econômica lutava morro acima para passar a reforma da previdência, o capitão da reserva convocava manifestação em defesa da Ditadura Militar[18][19].
Quando nem o partido do presidente o aguentava mais e sua base estava sendo sustentada pelos Progressistas de Ciro Nogueira e Artur Lira, o PSDB ficou escanteado e sem forças. Restaram para os dois principais nomes do partido na época, Leite e João Dória, este último governador de São Paulo, tomar o manto da liderança nacional do partido em meio à pandemia e seus choques. Do dia para a noite, João Dória virou o arqui-rival de Bolsonaro, devido ao escândalo das vacinas e todo o desenrolar da crise sanitária desde 2020. O partido se viu em um limbo ideológico: seu centrismo já não prestava, e eles não souberam integrar a ascensão da direita em sua estratégia política. O eleitor que não era apolítico tinha duas visões sobre o partido: ou eles eram fascistas de extrema-direita, clássica crítica dos partidos do campo de esquerda, ou eram petralhas corruptos e praticamente comunistas, lógica que deu origem a estranha, mas cômica, expressão do “teatro das tesouras” pela Brasil Paralelo e os olavistas[20].
E, se considerarmos que talvez o partido ainda não houvesse morrido ali, restava esperança: 2022 batia à porta, e eleições muito disputadas se aproximavam. Os tucanos decidiram que, dessa vez, o ideal seria escolher seu candidato por meio de prévias internas. Sim, eles estavam atrasados, iniciando a votação enquanto muitos partidos já estavam montando campanhas, e sim, eles nem sabiam por onde começar. Por outro lado, os nomes anteriormente impostos pelos caciques do partido não animaram e fracassaram miseravelmente — quem sabe esse quadro não poderia ser revertido se a sigla fosse mais participativa?
Os candidatos dessas prévias foram Arthur Virgílio, ex-prefeito de Manaus, Dória e Leite. Virgílio evitou polêmicas e manteve o discurso de união interna. Mas quanto aos outros dois, houve uma verdadeira guerra civil. Gaúcho contra Gaúcho, com Yeda Crusius, ex-governadora do Rio Grande do Sul e presidente do PSDB Mulher, indo contra Leite[21]. Paulista contra Paulista, após Alckmin apoiar publicamente o adversário de Dória.[22] Tucanos contra tucanos, em uma troca feia e bárbara de bicadas, com um acusando o outro, ora de ser muito rejeitado e inviável, ora de não ter escrúpulos e ser bolsonarista nos debates organizados pelo partido[23]. A ideia de unir o ninho com um nome sólido estava saindo pela culatra.
Dória venceu as prévias em meio a uma votação permeada de problemas técnicos e angústias. O aplicativo usado pelo partido foi desenvolvido por uma entidade ligada à UFRGS de Pelotas e, após sua queda, o PSDB optou por terceirizar a votação digital, o que gerou críticas dos apoiadores de Leite e acentuou a polarização da votação. Agora como pré-candidato oficial, Dória enfrentava elevada rejeição e míseros 3% de intenções de voto[24], além de, como se não bastasse, uma campanha de sabotagem ativa de dentro do tucanato.
Poderia haver pacificação dessa calamidade? A ala que defendia a candidatura de Leite no partido chegou a ameaçar seu êxodo para outros partidos, e até mesmo o presidente da agremiação, que também seria o coordenador da campanha de João Dória, era mais próximo do gaúcho[25]. Dória dobra a aposta, e ameaça implodir a candidatura única da “terceira via” se esse “golpe interno” orquestrado pelas altas cúpulas do PSDB, MDB e Cidadania em prol de Simone Tebet(MDB-MS) viesse a se concretizar. Caso isso ocorresse, João Dória não somente deixaria de ser o candidato, mas iria minar os planos de Rodrigo Garcia concorrer para o governo de São Paulo e mandaria ao eleitorado um sinal incompreensível. A essa altura do campeonato, a candidatura já tinha implodido na prática.
Eduardo Leite ainda não havia reconhecido a vitória do rival nas prévias, mas tinha sua fama de apaziguador há algum tempo. Então, logicamente, pôs-se a conversar com seu colega tucano (conversa essa devidamente registrada pela Veja). Dória questionou o motivo da visita — quase que de modo fático, até por que, qual outro motivo senão fazer as pazes? — e Leite pediu um “ato de grandeza” a Dória: disponibilizar seu espaço nacional de televisão para que ele falasse sobre suas propostas para presidência. Dória, então, educadamente, respondeu:
“Faça-me o favor, né? Me sinto desrespeitado. Gesto de grandeza quem tem que fazer é você. Reconheça que venci as prévias e sou o candidato”[26].
Em maio, isolado por seus correligionários e desanimado pelas pesquisas, Dória desiste da candidatura e deixa o PSDB[27][28]. O partido decidiu apoiar Tebet para a corrida, mas a senadora ficou apenas em terceiro lugar.
Como 2024 ainda está fresco em nossas memórias, não há necessidade de discorrer sobre o desastre que foram as eleições municipais para os tucanos. Mas o que pode ser dito é que essa debacle é uma bola de neve construída no longo prazo. O PSDB foi marcado, ao longo de sua história, por rixas internas por poder, incentivadas pela mão-de-ferro dos seus caciques e derrotas resultantes de uma teimosia infantil.
Ainda sim, não é o fim. Parafraseando Churchill, é possível morrer mais de uma vez na política. O partido está em processo de fusão com outras siglas e ainda luta para manter algum senso de identidade, por menor que seja. Seus potenciais parceiros são vários: o Republicanos traria seu expertise com o eleitor conservador e a população evangélica, mas nenhum dos dois está disposto a abrir mão do nome de suas agremiações[29]. Outra opção é o grande PSD, líder do Centrão e comandados pelo hábil Gilberto Kassab, mas restam dúvidas do quão relevantes seriam os tucanos dentro desse arranjo desproporcional[30]. Não se pode descartar, também, uma fusão com o Podemos, o Solidariedade, ou, até quem sabe, uma reversão do divórcio com o Cidadania.
Talvez a resposta da segunda pergunta não tenha ficado tão clara — e essas coisas não tendem a ser simples de responder, pois respostas curtas e fáceis, na política, geralmente não ajudam. Olhando em retrospectiva, dá inclusive para dizer que o PSDB se matou. Calculou errado seu voo… até dar com a cabeça em uma janela.
Autor: Guilherme Neto
Revisão: Artur Santilli e Giovana Rodrigues
Imagem de Capa: Congresso em Foco
Referências:
[1] RODRIGUES, J. F.PSDB tem pior resultado de sua história e não elege prefeitos em nenhuma capital. CNN Brasil, [s.d.].
[2]WALTENBERG, G. PSDB é o partido que mais perdeu nas eleições de 2022. Poder360, 4 out. 2022.
[3]Apuração das Eleições 2022 para presidente, governadores, senadores, deputados federais e estaduais. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2022/apuracao/1turno/votos-por-estado/sao-paulo/governador/>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[4]| Atlas Histórico do Brasil - FGV. Disponível em: <https://atlas.fgv.br/verbete/6087>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[5] Instituto Teotônio Vilela (ITV-PSDB). Instituto Teotônio Vilela, 27 mar. 2017. Disponível em: <https://itv.org.br/>. Acesso em: 20 abr. 2025
[6]MALAVOLTA, L. Folha de S.Paulo - Covas culpa Quércia por rombo - 29/11/1996. 29 nov. 1996.
[7] Folha de S.Paulo - Peemedebista rebate crítica - 29/11/1996. [s.d.].
[8]OUR WORLD IN DATA. 8. Inflation of consumer prices. , [s.d.]. Disponível em: <https://ourworldindata.org/grapher/inflation-of-consumer-prices?tab=chart&country/=~BRA>. Acesso em: 20 abr. 2025
[9]Centro de Referência de Acervos Presidenciais. Disponível em: <https://presidentes.an.gov.br/index.php/arquivo-nacional/60-servicos/registro-de-autoridade/100-fernando-henrique-cardoso>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[10] Ibid.
[11] CARLOS SEIDEL, A. Folha de S.Paulo - Cenários: Maxidesvalorização do real surpreende consultores - 31/01/99. 31 jan. 1999.
[12] FHC, sobre a crise de 1999: ‘Tudo poderia ir para o espaço’ | ReVEJA. VEJA, [s.d.].
[13] Ibid.
[14] Folha de S.Paulo - FHC dá apoio a Serra, mas faz acenos a Lula - 06/10/2002. [s.d.].
[15] Aécio defende prévias no PSDB para 2010 - Jornal O Globo. [s.d.].
[16] PSDB refuta prévias e consagra candidatura de Aécio Neves. Disponível em: <https://exame.com/brasil/psdb-refuta-previas-e-consagra-candidatura-de-aecio-neves/>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[17] PSDB decide fazer oposição construtiva ao governo Lula - TV Câmara. Disponível em:<https://www.camara.leg.br/tv/146021-psdb-decide-fazer-oposicao-construtiva-ao-governo-lula/>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[18] Um solitário Paulo Guedes esgrima com a oposição pela reforma da Previdência | Brasil | EL PAÍS Brasil. Disponível em: <https://brasil.elpais.com/brasil/2019/04/03/politica/1554328445_166119.html>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[19] Manifestantes fazem atos contra e em defesa da ditadura militar. Disponível em: <https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia-estado/2019/03/31/manifestantes-fazem-atos-contra-e-em-defesa-da-ditadura-militar.htm>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[20] Teatro das Tesouras [Bastidores da política brasileira]. Disponível em: <https://www.brasilparalelo.com.br/artigos/teatro-das-tesouras>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[21] Ex-governadora Yeda Crusius anuncia apoio a Doria nas prévias do PSDB. GZH, 19 set. 2021.
[22] Alckmin e Eduardo Leite discutem em SP acordo anti-Doria no PSDB. Disponível em: <https://www.cnnbrasil.com.br/politica/alckmin-e-eduardo-leite-discutem-em-sp-acordo-anti-doria-no-psdb/>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[23] Debate das prévias do PSDB tem mea-culpa sobre apoio a Bolsonaro e disputa por reformas - Jornal O Globo. [s.d.].
[24] Pesquisa Quaest: Lula tem 46%; Bolsonaro, 29%; Ciro, 7%; Doria e Janones, 3%; Tebet e d’Avila, 1%. CNN Brasil, [s.d.].
[25] Áudio vazado do presidente do PSDB causou racha com Doria - Jornal O Globo. [s.d.].
[26] O constrangedor pedido de Eduardo Leite a João Doria | Radar. VEJA, [s.d.].
[27] SCHROEDER, C. F., Lucas. 27. João Doria anuncia desfiliação do PSDB; leia carta. CNN Brasil, [s.d.].
[28] João Doria anuncia desistência da pré-candidatura à Presidência | Eleições 2022 | G1. Disponível em: <https://g1.globo.com/politica/eleicoes/2022/noticia/2022/05/23/doria-pronunciamento.ghtml>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[29] Partidos resistem a troca, e possível novo nome vira entrave para fusão entre PSDB e Republicanos. Disponível em: <https://oglobo.globo.com/politica/noticia/2025/04/01/partidos-resistem-a-troca-e-possivel-novo-nome-vira-entrave-para-fusao-entre-psdb-e-republicanos.ghtml>. Acesso em: 20 abr. 2025.
[30] PSDB negocia fusão com PSD de Gilberto Kassab | Jornal Gente | Rádio Bandeirantes. Disponível em: <https://www.band.uol.com.br/radio-bandeirantes/videos/psdb-negocia-fusao-com-psd-de-gilberto-kassab-jornal-gente-17311917>. Acesso em: 20 abr. 2025.
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