A tua luz, que revele a transparência
Diante dos meus olhos reluzindo
A tua paciência, que revele a minha
Esgueirando-se para longe da visão.
Sem a tua luz a noite sufoca
Respirando fundo na realidade,
a tua que me faz fugir da minha
Deslocada, devagar e com cautela.
Inspiração, inspirar para te observar
no limiar da existência duplicada de nós
Atropelar pensamentos ruins, esperar...
Que a sua simpatia do silêncio se revele
E me cumprimente nas noites solitárias
Sorria com graça, a chamarei de Tália.
Karolina Rabello
Revisão: Bruna Ballestero e Julia Rodrigues
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