De ode a erros de Eros,
nasceu era de “quem me dera”,
que me onera,
miséria opera,
autoestima zera.
(in)Verdades
e fraudes de felicidades
me perseguem,
fazem com que eu alegue
inexistentes atos hereges:
uma máscara que me reveste.
Sonho e rezo,
quero ser algo inédito:
Borboleta.
Autoria: Gustavo Arienzo
Revisão: Anna Cecília Serrano
Imagem de capa: decoracaoacoracao.blog.br
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