Em setembro de 2020, o então prefeito de São Paulo, Bruno Covas (PSDB), que concorria à reeleição, anunciou a seleção de Ricardo Nunes, um vereador conservador do MDB, como seu candidato a vice-prefeito. A escolha de Covas representava o amplo arco de alianças que sua candidatura havia conquistado: uma coligação de 11 partidos políticos.
Com essa frente de partidos, Bruno Covas foi reeleito com 59,38% dos votos válidos. A campanha, que em nada se parece com a falta de civilidade de 2024, era deixada para trás com a extensão do reinado tucano em São Paulo.
No entanto, ainda no início de seu segundo mandato, Covas faleceu, aos 41 anos, vítima de um câncer no sistema digestivo. A partir desse momento, Nunes assumiu oficialmente a Prefeitura de São Paulo em meio a um cenário catastrófico devido à pandemia de Covid-19.
Passados três anos, São Paulo pouco melhorou sob a gestão do emedebista. Foi durante sua administração que a cidade viu explodir o número de pessoas em situação de rua, a queda das escolas municipais no principal índice de qualidade da educação básica no país – o Ideb – e a expansão da cracolândia.
Outro marco de Ricardo Nunes são as suspeitas que rondam as obras “emergenciais” de sua gestão. De acordo com o UOL, dos 307 contratos para obras emergenciais sem licitação realizados pela sua administração, pelo menos 223 têm indícios de conluio. Os valores destes contratos somam R$4,3 bilhões, isto é, 87% do contratado emergencialmente.
Os números chamam atenção, especialmente se comparados às gestões anteriores. Entre 2021 e 2023, a Prefeitura gastou R$4,9 bilhões em contratos emergenciais. Em contrapartida, as últimas quatro administrações (Kassab, Haddad, Dória e Covas) gastaram juntas quase R$950 milhões. Ou seja, aproximadamente 19,4% do que foi pago pela gestão de Nunes.
Sua condução questionável da Prefeitura de São Paulo talvez tenha como único grande marco social o “Domingão Tarifa Zero”. Anunciada há 10 meses do pleito, a grande aposta eleitoral do prefeito permitiu que a população passasse a utilizar os ônibus municipais gratuitamente aos domingos.
Diante disso, Ricardo Nunes buscou o apoio do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) e do governador Tarcísio de Freitas (Republicanos) para o sucesso de sua reeleição. Contudo, para que isso se concretizasse, foram necessárias negociações com Valdemar da Costa Neto, presidente do PL.
Isso porque até o fim de 2023, o ex-ministro do Meio Ambiente Ricardo Salles (PL) era cotado para ser o representante do eleitorado bolsonarista na disputa à Prefeitura de São Paulo. Porém, o temor de uma possível derrota para Guilherme Boulos (PSOL) fez com que suas lideranças, inclusive Bolsonaro, recuassem e ingressassem na campanha de Nunes.
Com isso, o prefeito chegou à busca pela reeleição com o apoio de dois dos mais indubitavelmente populares políticos de São Paulo. Entretanto, a tentativa em converter tais apoios em votos encontrou um novo obstáculo. Oficializado como candidato pelo PRTB, Pablo Marçal se demonstrou ao eleitorado paulistano como um candidato ainda mais extremista.
Após classificar Nunes como uma das partes do “consórcio comunista”, Marçal acusou até mesmo Bolsonaro de ter se curvado ao “comunismo” ao apoiar a reeleição do prefeito. Visto que guia toda sua campanha como o único outsider entre seus concorrentes, Marçal disparou nas pesquisas.
No início de setembro, um dos piores cenários para a campanha de Nunes pareceu se concretizar: Bolsonaro começava a perder influência sobre os eleitores de direita e extrema direita. Mesmo contando com os apoios públicos do governador e do ex-presidente, a pesquisa do Datafolha apontava para um cenário de empate entre o prefeito e o ex-coach, ambos com 22% da intenção de voto.
Diante disso, os acenos que eram dados mais timidamente pelo atual prefeito de São Paulo ao eleitorado de extrema direita passaram a intensificar-se. Assim, a campanha eleitoral do emedebista buscou deixar cada vez mais evidente que sim, Ricardo Nunes faz parte do bolsonarismo.
Tais demonstrações remontam ainda ao período de pré-campanha. Durante sabatina promovida pelo UOL e pelo jornal Folha de S.Paulo, Nunes se mostrou adepto do revisionismo acerca do 8 de janeiro. Ao ser questionado sobre o atentado golpista na Praça dos Três Poderes, o prefeito afastou a possibilidade de que as pessoas que depredaram os edifícios do Palácio do Planalto, do Congresso Nacional e do Supremo Tribunal Federal tivessem intenção de dar um golpe de Estado. Para Ricardo Nunes, o 8 de janeiro teria sido um mero “atentado contra o patrimônio público”, contrariando as mais de 220 condenações relacionadas aos crimes de tentativa de abolição do Estado Democrático de Direito e de tentativa de golpe de Estado expedidas pelo STF.
Além disso, a composição de sua chapa também representa a entrada do bolsonarismo em sua campanha. Em julho, o PL oficializou o nome do coronel da reserva da Polícia Militar, Ricardo Mello Araújo, como candidato a vice-prefeito de Nunes.
De acordo com o Valor Econômico, a escolha do ex-comandante da Rota havia sido imposta por Jair Bolsonaro durante as negociações do PL para integrar a campanha do prefeito. Mello Araújo, em postagens nas redes sociais, já manifestou apoio ao impeachment de ministros do STF, apresentou dúvidas acerca da segurança de urnas eletrônicas e se posicionou contra a obrigatoriedade da vacina contra a Covid-19.
O coronel já afirmou que a Rota deveria realizar diferentes abordagens na cidade de São Paulo. Em 2017, o então comandante da Rota defendeu que as abordagens feitas por policiais na periferia não fossem iguais às que acontecem no Jardins, bairro nobre. Questiono-me o que permitiria, sob a perspectiva de Mello Araújo, uma abordagem mais truculenta no Grajaú, Itaquera ou Brasilândia, mas que faria com que fosse impensável nos Jardins, Itaim Bibi ou Higienópolis.
Passando para o período de campanha, como dito anteriormente, Nunes tem intensificado suas declarações e seus atos como prefeito para os eleitores de extrema direita. No fatídico debate da TV Cultura – lembrado por muitos pelo episódio da cadeirada –, Ricardo Nunes tentou apostar em uma patética postura energética contra Boulos em uma lastimável cena que tenta esboçar a “virilidade” empregada por Marçal.
Ao ser questionado pelo psolista acerca da “máfia das creches”, o prefeito faz uma atuação pífia do ex-coach e retoma uma deliberada mentira do empresário. Incomodado, Nunes pergunta a Boulos se ele havia "cheirado", aludindo às acusações falsas feitas por Marçal de que o deputado seria um usuário de drogas.
O prefeito, nesse momento, evidenciou que sua guinada ao bolsonarismo ocorre sem quaisquer escrutínios. Valendo, inclusive, repetir mentiras inventadas por um outro candidato extremista que o acusa de ser comunista.
Aparentemente, o prefeito de São Paulo acredita que para manter-se no poder, vale tudo. Vale não apenas se aliar aos bolsonaristas, como também implementar suas políticas de violação de direitos fundamentais de populações vulneráveis. Esse é o caso da suspensão do protocolo municipal de orientações de saúde criado pela Prefeitura de São Paulo e dos vídeos informativos para a população transgênero.
O “Saúde para Todes” era um programa voltado para a informação de questões de saúde para a população LGBTQIAP+. Criado durante a gestão de Bruno Covas (PSDB), os vídeos estavam disponíveis no site da Prefeitura e no YouTube. Porém, foram retirados do ar após a desaprovação do eleitorado bolsonarista com o conteúdo. O prefeito, inclusive, declarou em entrevista: “Tinha esse vídeo no ar que não foi colocado pela minha gestão. Quando vi, mandei tirar essa merda”. Pelo visto, pessoas transgênero poderem informar-se sobre a sua saúde é uma “merda” na perspectiva do candidato à Prefeitura de São Paulo.
Assim, Ricardo Nunes escolheu aproximar-se ainda mais do bolsonarismo em detrimento do direito constitucional à saúde. E essa não foi a única vez que isso ocorreu. Ainda, em 2023, sua gestão foi acusada de criar óbices ao direito ao aborto legal.
Desde o último dezembro, a Prefeitura de São Paulo não realiza mais procedimentos de interrupção de gestação no Hospital Municipal e Maternidade da Vila Nova Cachoeirinha, local que era referência no procedimento. A decisão dificultou o acesso ao aborto legal – isto é, em casos, por exemplo, de estupro – uma vez que o hospital era o único do estado de São Paulo a realizar a assistolia fetal, método que continua permitido no país em virtude de decisão liminar do STF que suspendeu norma do Conselho Federal de Medicina.
Ainda no campo da saúde, Ricardo Nunes incorporou uma das bandeiras da gestão de Jair Bolsonaro em sua campanha. Durante sua liderança no Palácio do Planalto, o ex-presidente cotidianamente travava embates contra a ciência em nome de seu negacionismo contra a vacinação contra a Covid-19. Alegando que as pessoas poderiam virar até mesmo jacarés, Bolsonaro disseminava mentiras contra as vacinas, em busca de desincentivar a vacinação da população e, ainda mais, de impedir sua obrigatoriedade.
Anos mais tarde, Ricardo Nunes decidiu reacender a discussão. O prefeito declarou ter se arrependido de ter decretado a vacinação obrigatória na cidade, classificando seu ato no passado como um erro.
O revisionismo de Ricardo Nunes apenas se esquece de lembrar da drástica redução de mortes que ocorreu em São Paulo após a vacinação contra a Covid em 2021. Dados do Painel de Covid-19 da Prefeitura de São Paulo apontam que, no biênio 2020-2021, 40,8 mil vidas foram perdidas para o coronavírus na cidade. Enquanto isso, entre 2022-2023, biênio após os altos índices de vacinação, as mortes em decorrência da Covid-19 caíram para 5,8 mil. A vacinação na cidade de São Paulo resultou em uma queda de mais de 85% das mortes por Covid. Mesmo assim, o prefeito considera que cometeu um “erro” ao determinar a vacinação obrigatória.
Novamente, vale tudo para manter-se no cargo. Até mesmo negar uma política pública que evitou que a dor das famílias paulistanas continuasse a estender-se com os óbitos em série por Covid-19.
Com isso, caberá aos paulistanos em 6 e, provavelmente, 27 de outubro julgarem o bolsonarismo de Ricardo Nunes. A maior cidade da América Latina já repudiou a extrema direita em 2022. Nenhum candidato que reflete tais anseios venceu as eleições majoritárias dois anos atrás no município.
Marcos Pontes (PL) – candidato ao Senado Federal –, Tarcísio de Freitas (Republicanos) – candidato ao governo do estado – e Jair Bolsonaro (PL) – candidato à Presidência da República – perderam na cidade de São Paulo. Todos eles.
Em 2024, é dada a hora da cidade novamente posicionar-se contrária à plataforma política da extrema direita. O prefeito já demonstrou que não observa qualquer problema em abraçar as políticas de violação de direitos. São Paulo, agora, precisa demonstrar que não tolera o bolsonarismo de Ricardo Nunes.
Autor: Erick Martins Rosario
Revisão: Ana Carolina Clauss e Laura Freitas
Imagem da capa: Isadora de Leão Moreira/Governo do Estado de SP
_______________________________________________________________________
Nota da editoria da Gazeta Vargas:
A Gazeta Vargas, em seu papel de revista estudantil, acredita na importância de garantir um espaço de expressão e posicionamento para os alunos da Fundação Getulio Vargas. No desempenho desse papel, prezamos a liberdade e a pluralidade das opiniões emitidas nas nossas plataformas oficiais, contanto que respeitem os direitos humanos e não contenham declarações criminosas. Assim, os posicionamentos e opiniões expressas nos textos e nas demais publicações são de responsabilidade exclusiva dos redatores ou assinantes do conteúdo, não representando as opiniões da Gazeta Vargas de maneira institucional. Convidamos a comunidade gvniana e externa a se posicionar pelo espaço aberto no nosso site!
_______________________________________________________________________
Referências
AGOSTINE, C. Covas escolhe Ricardo Nunes, vereador do MDB, como vice. Disponível em: https://valor.globo.com/politica/noticia/2020/09/11/covas-escolhe-ricardo-nunes-vereador-do-mdb-como-vice.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
TSE. Bruno Covas (PSDB) é reeleito para a prefeitura de São Paulo. Disponível em: https://www.tse.jus.br/comunicacao/noticias/2020/Novembro/bruno-covas-psdb-e-reeleito-para-a-prefeitura-de-sao-paulo. Acesso em: 22 set. 2024.
G1. Morte de Bruno Covas: quem é Ricardo Nunes, que assume definitivamente a Prefeitura de São Paulo. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2021/05/16/morte-de-bruno-covas-quem-e-ricardo-nunes-que-assume-definitivamente-a-prefeitura-de-sao-paulo.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
ISABELA PALHARES. Só dez capitais atingem meta do Ideb; São Paulo tem piora nos anos iniciais. Disponível em: https://www1.folha.uol.com.br/educacao/2024/08/so-dez-capitais-atingem-meta-do-ideb-sao-paulo-tem-piora-nos-anos-iniciais.shtml#:~:text=O%20Ideb%20da%20rede%20municipal. Acesso em: 22 set. 2024.
REDAÇÃO. Tarifa Zero aos domingos em São Paulo não melhora transporte e favorece empresários, diz analista. Disponível em: https://www.brasildefato.com.br/2023/12/15/tarifa-zero-aos-domingos-em-sao-paulo-nao-melhora-transporte-e-favorece-empresarios-diz-analista. Acesso em: 22 set. 2024.
População em situação de rua na cidade de SP sobe 24% em seis meses e chega a 80 mil, diz estudo. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/07/12/populacao-em-situacao-de-rua-na-cidade-de-sp-sobe-24percent-em-seis-meses-e-chega-a-80-mil-diz-estudo.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
“Fluxo” da Cracolândia cresce 44,3% em um ano e está concentrado em uma única rua do Centro de SP. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2024/03/18/fluxo-da-cracolandia-cresce-443percent-em-um-ano-e-esta-concentrado-em-uma-unica-rua-do-centro-de-sp.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
THIAGO HERDY; CANÁRIO, P.; NEVES, R. Obras emergenciais em SP: 223 contratos têm indícios de conluio. Disponível em: https://tab.uol.com.br/noticias/redacao/2024/03/04/obras-emergenciais-em-sp-223-contratos-tem-indicios-de-conluio.htm. Acesso em: 22 set. 2024.
Ricardo Nunes aposta em aliança com Bolsonaro e Tarcísio para se reeleger em São Paulo. Disponível em: https://www.jota.info/eleicoes/ricardo-nunes-aposta-em-alianca-com-bolsonaro-e-tarcisio-para-se-reeleger-em-sao-paulo. Acesso em: 22 set. 2024.
FERREIRA, K. “Eu queria o Salles”, diz Bolsonaro ao confirmar apoio a Ricardo Nunes e indicação de coronel a vice. Terra. Disponível em: https://www.terra.com.br/noticias/brasil/politica/eu-queria-o-salles-diz-bolsonaro-ao-confirmar-apoio-a-ricardo-nunes-e-indicacao-de-coronel-a-vice,979c8f014411c86d542af8f423a4e2e4o9d007wi.html. Acesso em: 22 set 2024.
Datafolha: Boulos tem 23%, Nunes, 22%, e Marçal, 22%; empate triplo se mantém na eleição de SP. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/eleicoes/2024/noticia/2024/09/05/datafolha-boulos-tem-23percent-marcal-22percent-e-nunes-22percent-e-seguem-em-empate-triplo-em-sp.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
TAVARES, Vitor. Pablo Marçal x Bolsonaro: o que está por trás da troca de farpas - BBC News Brasil. Disponível em: https://bbc.com/portuguese/articles/c39kre942r3o. Acesso em: 22 set. 2024.
MATOS, F. Em vídeo, Marçal manda recado a Bolsonaro após ex-presidente pedir voto em Nunes. Disponível em: https://www.infomoney.com.br/politica/em-video-marcal-manda-recado-a-bolsonaro-apos-ex-presidente-pedir-voto-em-nunes/. Acesso em: 22 set. 2024.
PAN, J. Marçal chama Nunes de “Bananinha” e promete higienizar estrutura da máquina pública. Disponível em: https://jovempan.com.br/noticias/politica/eleicoes-2024/marcal-chama-nunes-de-bananinha-e-promete-higienizar-estrutura-da-maquina-publica.html. Acesso em: 22 set. 2024.
PORTO, R. Marçal ataca Malafaia e diz que Bolsonaro “se curvou ao comunismo”. Disponível em: https://www.metropoles.com/sao-paulo/marcal-ataca-malafaia-e-diz-que-bolsonaro-se-curvou-ao-comunismo. Acesso em: 22 set. 2024.
UOL. Nunes diz não ver 8 de janeiro como tentativa de golpe: “Depredação do patrimônio público”. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=YRBe2tNb26o. Acesso em: 22 set. 2024.
STF condena mais uma pessoa envolvida nos atos antidemocráticos de 8/1. Jus.Br. Disponível em: https://noticias.stf.jus.br/postsnoticias/stf-condena-mais-uma-pessoa-envolvida-nos-atos-antidemocraticos-de-8-1/. Acesso em: 22 set. 2024.
G1. STF já condenou 86 réus pelos atos golpistas de 8 de janeiro. Disponível em: https://g1.globo.com/politica/noticia/2024/02/20/stf-ja-condenou-86-reus-pelos-atos-golpistas-de-8-de-janeiro.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
VALOR. PL oficializa ex-comandante da Rota como vice de Nunes em São Paulo. Disponível em: https://valor.globo.com/politica/noticia/2024/07/23/pl-oficializa-ex-comandante-da-rota-como-vice-de-nunes-em-so-paulo.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
CARTA CAPITAL. Justiça manda PM liberar acesso a todos os processos contra Mello Araújo, vice de Nunes. Disponível em: http://https://www.cartacapital.com.br/politica/justica-manda-pm-liberar-acesso-a-todos-os-processos-contra-mello-araujo-vice-de-nunes. Acesso em: 22 set. 2024.
O GLOBO. Novo comandante da Rota defende abordagem diferente nos Jardins e na periferia de SP. Disponível em: https://oglobo.globo.com/politica/novo-comandante-da-rota-defende-abordagem-diferente-nos-jardins-na-periferia-de-sp-21742859. Acesso em: 22 set. 2024.
UOL. ‘Você cheirou?’, ‘Assuma seus BOs’: Nunes e Boulos discutem em debate. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/eleicoes/2024/09/16/ricardo-nunes-guilherme-boulos-discussao-debate-tv-cultura.htm. Acesso em: 22 set. 2024
LANDIM, Raquel. Nunes tira do ar protocolo de saúde para transexual após crítica na eleição. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/colunas/raquel-landim/2024/09/17/nunes-tira-do-ar-protocolo-de-saude-para-transexual-apos-critica-na-eleicao.htm. Acesso em: 22 set. 2024.
MARTINS, L.; MENDES, L. Moraes suspende norma do CFM que dificultava aborto em gestação decorrente de estupro. Disponível em: https://www.cnnbrasil.com.br/politica/stf-moraes-cfm-aborto-estupro-assistolia-fetal/. Acesso em: 22 set. 2024.
MOREIRA, V. Há sete meses, hospital de SP não oferece aborto legal após 22a semana. Disponível em: https://www.metropoles.com/sao-paulo/ha-sete-meses-sp-aborto-legal. Acesso em: 22 set. 2024.
Secretária Municipal de Saúde. Painel COVID-19 - Município de São Paulo. Disponível em: https://capital.sp.gov.br/web/saude/w/vigilancia_em_saude/doencas_e_agravos/coronavirus/310771. Acesso em: 22 set. 2024.
OGLOBO. Vacina, Moraes, 8 de janeiro: Nunes dobra a aposta no bolsonarismo em entrevista a neto de general da ditadura. Disponível em: https://oglobo.globo.com/politica/eleicoes-2024/noticia/2024/09/18/vacina-moraes-8-de-janeiro-nunes-dobra-a-aposta-no-bolsonarismo-em-entrevista-a-neto-de-general-da-ditadura.ghtml.Acesso em: 22 set. 2024.
EM, E. Eleições em São Paulo (SP): Veja como foi a votação no 2o turno. Disponível em: https://g1.globo.com/sp/sao-paulo/noticia/2022/10/31/eleicoes-em-sao-paulo-sp-veja-como-foi-a-votacao-no-2o-turno.ghtml. Acesso em: 22 set. 2024.
PARA, C. “Se virar jacaré, é problema seu”: o que Bolsonaro já disse sobre vacinas. Disponível em: https://noticias.uol.com.br/politica/ultimas-noticias/2023/05/03/jair-bolsonaro-vacina-covid-19.htm. Acesso em: 22 set. 2024.
댓글